A pandemia obrigou muitas empresas a aderirem ao trabalho remoto como uma alternativa para manter a rotina. E com o aumento no número de colaboradores a distância, a busca por plataformas de videoconferência aumentou consideravelmente, o que evidenciou algumas questões de segurança da informação.
A plataforma Zoom foi uma das ferramentas de vídeo mais utilizada desde que o isolamento foi estabelecido. Segundo o site Olhar Digital, antes de toda a crise envolvendo o Covid-19, a ferramenta contabilizava cerca de 10 milhões de usuários ao redor do mundo, em março esse número cresceu para 200 milhões de pessoas.
A explicação para tamanha procura está na facilidade de utilização do aplicativo. No entanto, o que fez muitas instituições aderirem ao Zoom, também se tornou motivo de preocupação. A plataforma permite que as pessoas tenham acesso as “salas de reuniões” por meio de links de convite, dessa forma não existe a obrigatoriedade de fazer um cadastro, o que deixa os usuários vulneráveis e expostos a invasores.
Isso aconteceu com especialistas em imunologia que faziam uma reunião pela plataforma. De acordo com o jornal Folha de São Paulo, os profissionais estavam em uma videoconferência com cerca de 60 pessoas, esclarecendo algumas questões sobre o coronavírus, quando foram interrompidos por um invasor que exibia imagens de saudações nazistas e também de Hitler. Casos de invasões a salas de aulas pela plataforma também foram registradas, um fenômeno que ficou conhecido como “Zoombombing”.
Após a descoberta da fragilidade no aplicativo e o risco da exposição de informações, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou no dia 06/04, um comunicado informando sobre o bloqueio da plataforma em seus computadores e determinou que outro serviço fosse utilizado.
A situação envolvendo o Zoom reforça ainda mais a importância da segurança no meio digital, principalmente quando se trata de trabalho remoto e de processos que envolvem informações confidenciais que transitam dentro das empresas. O portal Intercept Brasil, diz que algoritmos de segurança são indispensáveis para manter o sigilo de informações e ainda ressalta que esse é um dos pilares para ter total proteção ao utilizar soluções de comunicação. O portal ainda destaca que a criptografia é uma garantia de que os dados compartilhados vão continuar protegidos mesmo locados em servidores em outros países, como é caso do Zoom, que possui uma central na China.
Pensando nisso a Netsun oferece um serviço completo e totalmente confiável de videoconferência. Essa solução conta com um sistema de criptografia de ponta, que assegura a proteção de vídeo e áudio. A ferramenta possui mais de 100 funções de reuniões e VoIP disponíveis e também facilita a migração de sistemas de colaboração e comunicação em para nuvens de armazenamento. Tudo para facilitar os processos empresariais.
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